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Agenda de Haddad foi toda aprovada pelo Congresso, diz Hugo Motta
Publicado 12/03/2025 • 12:27 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 12/03/2025 • 12:27 | Atualizado há 4 meses
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O presidente da Câmara, Hugo Motta.
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
O presidente da Câmara dos Deputados Hugo Motta (Republicanos-PB) defendeu nesta quarta-feira (12) uma agenda do Congresso Nacional que atenda ao que o “povo quer” e não uma agenda de “enfrentamentos vazios e radicalismos”.
Em evento promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), Motta pregou o enfrentamento do “clima de pessimismo que nos faz bater cabeça”. “A agenda tem que ser positiva para o país. Temos um desafio, fazer com que o Brasil deixe de ser o país do futuro e passe a ser o país do presente”, afirmou diante de empresários na conferência de abertura do Brasil Summit promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide).
Motta destacou o papel do Congresso como uma “âncora de responsabilidade e aprovação de reformas, agindo para conter decisões que entendemos não serem adequadas para o país”. Segundo o presidente da Câmara, mesmo com uma posição de diálogo constante por parte de sua gestão, é necessário lembrar da independência dos Poderes que o parlamento discuta a política econômica.
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O deputado afirmou ainda que o Congresso ajudou o governo em praticamente todas as agendas nos últimos dois anos. “A agenda do ministro Fernando Haddad foi integralmente apoiada, mas sempre colocamos a preocupação de que o ministro precisaria de apoio interno e externo”, ponderou.
Motta também indicou que não é mais possível afastar decisões do governo com relação a despesas e gastos públicos. “Não será possível promover política de evolução com inflação descontrolada, a taxa de juros subindo e o dólar alto”, afirmou. O deputado ponderou que a taxa de juros é danosa e amedronta, travando investimentos.
Motta destacou ainda que o País deve ser cada vez mais eficiente, alertando que, se não houver uma agenda de responsabilidade, o Brasil passará por um período difícil. O deputado defendeu que o Congresso discuta a eficiência da máquina pública. “Não dá mais para pensar na máquina pública como se estivéssemos em um país de 10 anos atrás.”
O presidente da Câmara ponderou ainda que a reforma tributária vai ajudar na desburocratização. Também defendeu o agronegócio: “Precisa ser exaltado e defendido e não criminalizado”. Pregou o diálogo constante com o Executivo e o Judiciário, defendendo a necessidade de uma maior segurança jurídica para que o empresariado sinta segurança em investir.
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