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Ouro bate recorde de US$ 3 mil; instabilidade global impulsiona alta
Publicado 17/03/2025 • 14:19 | Atualizado há 7 meses
 
        
        
                            
                     
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Ouro
O ouro atingiu uma marca histórica na última sexta-feira (15), fechando a US$ 3 mil por onça-troy.
Em entrevista ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC nesta segunda-feira (17), José Alfaix, economista da Rio Bravo Investimentos, comentou sobre a valorização do ativo, que reflete as incertezas na economia global.
Segundo Alfaix, o ouro sempre foi uma reserva de valor, especialmente em períodos de instabilidade. “Com a fragmentação política e um dólar volátil, ele se torna atrativo, o que explica essa alta histórica, mesmo com os títulos do Tesouro dos EUA oferecendo rentabilidade.”
O economista destacou que o governo Trump gera incertezas com políticas imprevisíveis e disputas tarifárias, somadas a conflitos como a guerra na Ucrânia e no Oriente Médio. “O dólar, principal reserva global, fica mais vulnerável e o ouro volta a ser um porto seguro.”
Alfaix explicou que a demanda crescente impulsiona o preço do ouro. “Diferente do dólar, cuja oferta pode ser expandida pelos bancos centrais, o ouro é limitado. Com demanda alta, seu valor tende a subir, como vimos desde a eleição de Trump.”
Ele ressaltou que, em tempos de incerteza, o ouro é uma boa opção de investimento. “Sem um horizonte claro, há duas alternativas: manter liquidez em ativos como CDI e CDB ou investir em ouro, que pode proteger o patrimônio.”
Sobre a flutuação do metal, Alfaix ponderou que, após atingir um pico, quedas podem ocorrer. “Sair desse patamar é algo inédito, mas sigo otimista no curto, médio e longo prazo, pois a fragmentação política deve continuar ou até se intensificar.”
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