Casa Branca evita comentar rixa entre Musk e conselheiro que criticou produção da Tesla
Publicado 08/04/2025 • 16:31 | Atualizado há 2 meses
Publicado 08/04/2025 • 16:31 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Elon Musk acompanha Trump ao Torneio de Luta Livre da NCAA da Filadélfia
Foto: MATT ROURKE/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, esquivou-se de comentar sobre os atritos entre Elon Musk, empresário e CEO da Tesla, e conselheiro econômico da Casa Branca, Peter Navarro.
“Garotos são sempre garotos”, disse Leavitt em resposta a uma pergunta sobre a troca publicamente de críticas entre os dois membros do governo de Donald Trump, já que Musk comanda o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês). Leavitt concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira na Casa Branca.
O CEO da Tesla afirmou que Navarro “é realmente um idiota”.
A declaração veio em resposta a uma entrevista concedida por Navarro à CNBC, na qual ele disse que “Elon não é um fabricante de carros, ele é um montador de carros”, alegando que a maior parte das peças utilizadas pela Tesla é importada.
Na segunda-feira (7), o empresário compartilhou um vídeo do economista Milton Friedman em defesa do livre comércio e classificando as tarifas como “barreiras ao livre comércio”.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, TCL Channels, Pluto TV, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Do romance à amarga rivalidade — uma linha do tempo do relacionamento de Trump e Musk
Elon Musk ameaça encerrar parceria com a Nasa após briga com Trump
Mercado Livre reduz valor mínimo para frete grátis e amplia subsídios logísticos no e-commerce
Trump diz que Musk ficou "louco" e sugere encerrar contratos do governo com suas empresas
Lula celebra status sanitário e diz que agronegócio virou “principal negócio do Brasil”