Guerra comercial explode: tarifa de 104% dos EUA contra a China já está em vigor
Publicado 09/04/2025 • 01:01 | Atualizado há 3 dias
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Publicado 09/04/2025 • 01:01 | Atualizado há 3 dias
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REUTERS/Kevin Lamarque/File Photo
A escalada da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China atinge um novo patamar com a implementação de tarifas de 104% sobre produtos chineses, refletindo o aumento das tensões econômicas entre os dois países. As taxas passaram a valer a partir de 1h01 desta quarta-feira (9), no horário de Brasília.
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Em resposta às tarifas retaliatórias da China, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um aumento nas tarifas sobre produtos chineses. O governo americano confirmou que, a partir desta quarta-feira, já será cobrada uma tarifa adicional de 50% sobre as importações vindas da China, elevando o total da sobretaxa para 104%.
A medida ocorre após a China manter sua tarifa retaliatória de 34% sobre produtos dos EUA.
A China, por sua vez, não cedeu à pressão americana e manteve suas tarifas retaliatórias. O governo chinês reafirmou que não abriria mão dessas tarifas e estaria disposto a “lutar até o fim” contra as imposições dos Estados Unidos. Além disso, o país iniciou uma disputa formal na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra as novas tarifas.
A intensificação da guerra tarifária tem gerado incertezas no mercado global. Analistas temem que as tarifas adicionais possam levar a uma recessão global, afetando a demanda por produtos e commodities, o que pode impactar negativamente os mercados financeiros. Além disso, o aumento das tarifas é visto como um fator que pode desestabilizar ainda mais as relações comerciais entre os dois países.
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No Brasil, a intensificação das tarifas pode beneficiar o país. Ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang, comentou que durante o primeiro governo Trump a China começou a comprar produtos brasileiros, como soja e carnes, no lugar dos produtos americanos, o que gerou um aumento nas exportações do Brasil.
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Tang acredita que essa tendência continuará, com a China substituindo as importações dos EUA por produtos brasileiros em diversos setores, incluindo a indústria automotiva.
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