Temos que pressionar o Banco Central para baixar os juros, diz líder do governo na Câmara
Publicado 10/04/2025 • 19:29 | Atualizado há 1 uma semana
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Publicado 10/04/2025 • 19:29 | Atualizado há 1 uma semana
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José Guimarães, deputado federal pelo PT
Divulgação/Câmara dos Deputados
O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), defendeu a mobilização de uma pressão sobre o Banco Central pela redução da taxa de juros, com o objetivo de melhorar a situação econômica do País e a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as eleições de 2026.
As declarações ocorreram em entrevista ao Diário do Nordeste , nesta quinta-feira (10).
“Daqui para o final do ano, é como o Lula diz: mostrar a que veio. O País está de pé, a economia está saudável. O que é que nós temos que fazer? Baixar os juros, pressionar o Banco Central para baixar, para ter uma redução a partir de agora da taxa de juros”, ele disse.
Guimarães prosseguiu: “Porque, também, a economia não suporta juro real de 10%. Isso é inaceitável”. Em seguida, o líder do governo criticou o ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, antecessor de Gabriel Galípolo, indicado por Lula ao posto e também responsável pelo aumento dos juros. A taxa Selic está em 14,25% ao ano, desde 19 de março.
“O Campos Neto saiu, mas ficaram os dedos, as marcas e aquilo que ele impôs como condutor da política monetária”, afirmou o deputado.
O parlamentar também disse que é preciso entregar as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e aprovar os projetos de ampliação da isenção do Imposto de Renda e da integração das forças de segurança pública. “Acho que vamos chegar muito fortes (nas eleições). Não tem negócio de plano B ou nome novo para disputar 2026”, declarou.
Na sequência, descartou candidaturas dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Camilo Santana (Educação) e Rui Costa (Casa Civil): “Eu sei que tem muita gente que discute outros nomes, falam no Haddad, no Camilo, no Rui Costa. Tudo é conversa. O candidato à reeleição chama-se Luiz Inácio Lula da Silva”.
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