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Mark Zuckerberg, CEO da Meta, considerou separar o Instagram do Facebook em 2018
Publicado 15/04/2025 • 16:30 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 15/04/2025 • 16:30 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Mark Zuckerberg, CEO da Meta.
Foto: Anurag R Dubey/Wikipedia Commons
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, considerou separar o Instagram do Facebook em 2018 devido a preocupações com a ameaça de litígios antitruste contra o Facebook, segundo um e-mail apresentado nesta terça-feira em um tribunal de Washington, D.C.
Durante o segundo dia de depoimento de Zuckerberg no julgamento antitruste da Meta contra a Comissão Federal de Comércio (FTC), os advogados da FTC apresentaram um e-mail de maio de 2018, no qual Zuckerberg parecia comentar sobre a possibilidade de separar o aplicativo de compartilhamento de fotos que sua empresa comprou em 2012 por US$ 1 bilhão.
Em 2012, o Instagram tinha menos de 10 funcionários, enquanto o Facebook, antes de sua mudança de marca para Meta, estava se aproximando de sua oferta pública inicial.
“Estou começando a me perguntar se separar o Instagram não seria a única estrutura que cumpriria uma série de objetivos importantes”, escreveu Zuckerberg no e-mail. “À medida que aumentam as solicitações para dividir as grandes empresas de tecnologia, existe uma chance não trivial de que seremos forçados a separar o Instagram e talvez o WhatsApp nos próximos 5-10 anos de qualquer forma. Esse é mais um fator que devemos considerar.”
A aquisição do Instagram pela Meta e a subsequente compra do WhatsApp em 2014 por US$ 19 bilhões estão no centro do julgamento antitruste de grande porte, que começou na segunda-feira e pode durar semanas.
A FTC alega que a Meta monopoliza o mercado de redes sociais pessoais e acredita que a empresa nunca deveria ter adquirido os aplicativos de compartilhamento de fotos e mensagens. A comissão busca separar esses aplicativos da Meta como uma possível solução.
A Meta contesta as alegações da FTC e afirma que a comissão distorce o cenário competitivo e falha em reconhecer diversos concorrentes, como o TikTok e o iMessage da Apple.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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