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‘A liberdade acadêmica não pode ser atacada’, afirma CEO do Grupo Kefraya sobre cortes nas universidades dos EUA
Publicado 30/04/2025 • 10:21 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 30/04/2025 • 10:21 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
Em entrevista ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, nesta quarta-feira (30), Hubert Basques, CEO do Grupo Kefraya, comentou os impactos dos cortes orçamentários nas universidades americanas e como essas reduções afetam diretamente a economia e o desenvolvimento tecnológico.
Segundo Hubert Basques, cortes financeiros como os que vêm sendo implementados nas universidades dos Estados Unidos são extremamente prejudiciais para o desenvolvimento da ciência.
“Um corte desses é muito prejudicial para o desenvolvimento das pesquisas científicas. Sabemos que as universidades americanas estão nessa posição de destaque porque possuem um modelo de financiamento robusto. Além das mensalidades e do capital privado, elas também recebem grandes aportes de agências governamentais. Quando esses aportes são cortados, o desenvolvimento tecnológico e científico é diretamente prejudicado”, disse ele.
O CEO ressaltou também o papel das universidades como polos de pensamento livre e inovação:
“As universidades são grandes faróis que iluminam o caminho dos estudantes. Qualquer intervenção que restrinja a autonomia dessas instituições ameaça a liberdade acadêmica, que é essencial para a educação e para a sociedade como um todo. Quando a liberdade acadêmica é atacada por qualquer governo ou viés ideológico, quem perde é o país. Precisamos de universidades livres, que fomentem o pensamento crítico, o desenvolvimento científico e o avanço da sociedade, sem amarras políticas.”
Questionado sobre o caso envolvendo a Universidade de Harvard, que pode ser levado à Suprema Corte dos Estados Unidos, Basques afirmou:
“Sim, pode chegar à Suprema Corte como qualquer outra ação judicial. O caminho do Judiciário permite que uma causa vá até a última instância. Vai depender das decisões intermediárias e dos argumentos que ambos os lados irão apresentar. A judicialização não é o melhor caminho, mas pode funcionar como um freio regulatório, desde que o objetivo seja preservar a relevância da academia e garantir a sua liberdade de pensamento.”
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