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O improvável casamento político de Trump e Musk culminou em um divórcio público e inflamado em 5 de junho de 2025. O presidente Trump disse, em um discurso televisionado no Salão Oval, que estava "muito decepcionado" depois que seu ex-assessor e principal doador criticou seu "grande e belo" projeto de lei de gastos perante o Congresso. Os dois então trocaram insultos nas redes sociais — com Musk chegando a postar, sem provas, que Trump foi mencionado em documentos governamentais sobre o financista e agressor sexual Jeffrey Epstein, que caiu em desgraça.

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Tarifas do Trump

Secretário do Tesouro dos EUA diz que China era ‘peça que faltava’ nas discussões

Publicado 06/05/2025 • 22:52 | Atualizado há 2 meses

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, responde a perguntas de repórteres no Fórum Global Outlook do Instituto de Finanças Internacionais (IIF), à margem das Reuniões Anuais de Primavera de 2025 do FMI e do Banco Mundial, em Washington, D.C., EUA, em 23 de abril de 2025.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, responde a perguntas de repórteres no Fórum Global Outlook do Instituto de Finanças Internacionais (IIF), à margem das Reuniões Anuais de Primavera de 2025 do FMI e do Banco Mundial, em Washington, D.C., EUA, em 23 de abril de 2025.

Elizabeth Frantz | Reuters (Reprodução CNBC Internacional)

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse nesta terça-feira (6), que a China era a “peça que faltava” nas discussões comerciais do governo Donald Trump e confirmou que se encontrará com o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, este fim de semana.

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“Discussão com China será sobre a redução da escalada tarifária, as tarifas atuais são insustentáveis”, afirmou Bessent em entrevista à Fox News.

Segundo ele, as duas maiores economias do mundo têm interesses em comum e uma incerteza estratégica pode desestabilizar os mercados. “Tensões comerciais podem diminuir e americanos podem obter um acordo mais justo”, acrescentou.


O secretário ainda defendeu o fortalecimento da economia americana e alegou que o governo trará de volta “aço, semicondutores e medicamentos para os EUA”.

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