Brazilian Week será vitrine para mostrar ações concretas em sustentabilidade, diz diretor-geral de Celulose da CMPC
Publicado 08/05/2025 • 20:22 | Atualizado há 16 horas
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Publicado 08/05/2025 • 20:22 | Atualizado há 16 horas
KEY POINTS
A Brazilian Week 2025, que ocorrerá em Nova York a partir de 12 de maio, será um evento de destaque para discutir investimentos, desenvolvimento e sustentabilidade no Brasil. O evento reunirá líderes políticos e empresariais com o objetivo de estreitar laços entre o Brasil e o mercado internacional. Antônio Lacerda, diretor-geral de celulose da CMPC, uma das empresas participantes, falou sobre os objetivos da iniciativa e a relevância do momento atual.
A Brazilian Week 2025 terá cobertura especial do Times – Licenciado Exclusivo CNBC com a credibilidade e a marca do maior canal de negócios do país.
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Lacerda destacou a importância da Brazilian Week como um canal de comunicação entre o setor empresarial, o governo, o mercado bancário e as entidades. Ele explicou que o evento oferece uma plataforma para empresários e governos apresentarem as oportunidades de negócios que o Brasil oferece.
“Nós temos uma oportunidade de comunicar melhor todo o potencial que o Brasil tem, com seus recursos naturais e com a capacidade de gerar benefícios para o mundo”, afirmou Lacerda. Ele também comentou sobre o papel do Brasil na redução das emissões de carbono e a necessidade de mostrar ao mundo a importância do país na questão da sustentabilidade.
Lacerda ressaltou que o Brasil possui grande potencial para contribuir com a economia de baixo carbono e que a Brazilian Week servirá como uma vitrine para mostrar esses projetos. “O Brasil se apresenta como um grande ator na economia de baixo carbono e podemos concretizar projetos que realmente façam a diferença no mundo”, declarou o diretor.
O evento também será uma oportunidade para reforçar o compromisso do Brasil com a sustentabilidade, especialmente com a realização da COP30 em Belém do Pará. Lacerda afirmou que a Brazilian Week ocorre em um momento crucial para o Brasil, que tem a chance de mostrar ao mundo suas ações concretas no campo da sustentabilidade. “O papel do Brasil é mostrar que somos protagonistas na questão da sustentabilidade e que nossos projetos estão saindo do papel”, afirmou.
Durante a entrevista, Lacerda abordou o impacto do tarifaço entre os Estados Unidos e a China, destacando os benefícios para o setor agropecuário brasileiro. Ele mencionou que a restrição à exportação de produtos chineses para os Estados Unidos pode beneficiar o Brasil, especialmente nas áreas de agroindústria e alimentos. “O agro claramente vai ser beneficiado. Precisamos entender como as cadeias de produção e exportação serão impactadas, especialmente em relação à China”, explicou.
Lacerda também destacou que, apesar das políticas do governo federal dos Estados Unidos, as empresas privadas continuam a avançar em direção a uma economia mais sustentável. Ele enfatizou a importância de trabalhar com os consumidores e empresas para desenvolver produtos de baixo carbono e mais sustentáveis. “A escolha do consumidor é fundamental. À medida que as empresas trabalham para oferecer produtos mais sustentáveis, o mercado vai se ajustar e os governos terão que seguir o que o consumidor exige”, disse Lacerda.
Ele também comentou sobre o desafio do custo de produtos sustentáveis, que muitas vezes são mais caros, mas ressaltou que esse cenário deve mudar com o tempo. “Embora os produtos sustentáveis ainda sejam mais caros, eles representam uma escolha inteligente para o futuro”, concluiu.
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