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China vê ‘condições para superar divergências’ com EUA após negociações comerciais
Publicado 12/05/2025 • 14:08 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 12/05/2025 • 14:08 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Apesar da retomada do diálogo, analistas não esperam avanços significativos no curto prazo
Pixabay
O governo da China afirmou nesta segunda-feira (12) que as negociações comerciais deste fim de semana com os Estados Unidos geraram “consensos importantes e avanços substanciais”, criando “condições para superar divergências e aprofundar a cooperação”.
A declaração foi divulgada em um comunicado oficial do Ministério do Comércio chinês, após uma mesa-redonda com empresas do setor de comércio exterior, presidida pelo ministro Wang Wentao.
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Segundo o ministério, o encontro reuniu representantes de 12 empresas, seis câmaras de comércio e especialistas da Academia Chinesa de Pesquisa em Macroeconomia.
Wentao reconheceu que o ambiente para o setor está “particularmente complexo e severo” desde o início do ano, mas ressaltou que o comércio exterior chinês mantém “forte resiliência”.
O comunicado também voltou a criticar as tarifas impostas por Washington a produtos chineses. Wang declarou que, “diante das tarifas generalizadas e elevadas impostas pelos Estados Unidos sem justificativa”, a China respondeu com “medidas de retaliação com firmeza”, o que teria garantido a proteção de seus interesses e da “justiça internacional”, além de lhe render “respeito global”.
Para os próximos passos, o ministério afirmou que irá “implementar com rigor as diretrizes do Comitê Central”, buscando coordenar os esforços entre a economia doméstica e o comércio internacional. A pasta prometeu apoio às empresas, ajuda na abertura de mercados e “promoção do desenvolvimento estável” do setor.
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