92% das empresas de serviços financeiros estão gerando lucros com IA, diz pesquisa da KPMG
Publicado 23/05/2025 • 15:21 | Atualizado há 12 horas
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Publicado 23/05/2025 • 15:21 | Atualizado há 12 horas
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Imagem ilustrativa Inteligência Artificial
Foto: Freepik
A maioria das empresas globais de serviços financeiros já obtém lucro com o uso de Inteligência Artificial (IA). É o que aponta a pesquisa KPMG Global Tech Report: Financial Services Insights: 92% das companhias do setor geram retorno financeiro com a tecnologia. Apesar disso, apenas 32% alcançam resultados em escala.
Para Cláudio Sertório, sócio-líder de Serviços Financeiros da KPMG no Brasil, o cenário reflete a busca das instituições por maior eficiência operacional e adaptação às novas demandas do mercado.
“As empresas de serviços financeiros buscam cada vez mais modernizar seus sistemas para melhorar a experiência do cliente, seja eliminando as complexidades desnecessárias, melhorando a oferta com produtos e serviços mais apropriados a cada cliente ou mesmo reduzindo os custos. Esses esforços de modernização são essenciais para a continuidade dos negócios”, afirmou.
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O levantamento também identificou que 75% dos executivos do setor veem os desenvolvimentos regulatórios complexos como o principal fator de impacto na confiança para investir em tecnologia.
Outro dado destacado no relatório é que 58% dos entrevistados admitem falhas semanais em seus sistemas básicos de TI, o que compromete o funcionamento regular das operações. Como resposta, 82% das organizações priorizam investimentos em modelos XaaS (Everything as a Service) e plataformas em nuvem para 2024.
Sertório destacou o efeito financeiro dessas mudanças. “Essa modernização tecnológica traz como principal benefício a redução de custos. Quase um terço dos entrevistados afirma que as plataformas de nuvem pública ou tecnologias XaaS ajudaram a reduzir o custo da dívida tecnológica e o custo total de propriedade”, disse.
A pesquisa foi realizada com 612 líderes do setor financeiro em mais de 20 países. Do total, 25% dos respondentes eram das Américas, 38% da Europa, Oriente Médio e África (EMEA) e 36% da Ásia-Pacífico (ASPAC). As organizações participantes possuem receitas anuais acima de US$ 1 bilhão e os entrevistados incluíam diretores digitais, CIOs, CTOs, CISOs e executivos de Inteligência Artificial.
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