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Projeto de Trump adicionaria US$ 2,4 trilhões à dívida, diz órgão de fiscalização do Congresso
Publicado 04/06/2025 • 15:13 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 04/06/2025 • 15:13 | Atualizado há 4 meses
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Daniel Torok / Casa Branca / Flickr
O “grande e belo projeto de lei” do presidente Donald Trump adicionaria US$ 2,4 trilhões à dívida nacional na próxima década, estimou o Escritório de Orçamento do Congresso, órgão apartidário.
O projeto de lei aprovado pelos republicanos da Câmara no mês passado reduziria a receita federal em US$ 3,7 trilhões e os gastos em US$ 1,3 trilhão, de acordo com a análise mais recente do CBO.
O pacote orçamentário deve ser ainda mais ajustado no Senado, onde já enfrenta obstáculos dos defensores do déficit, que criticaram o projeto por temerem que ele levaria a déficits explosivos.
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O senador Ron Johnson, republicano por Wisconsin, disse na quarta-feira (4) no programa “Squawk Box” da CNBC que não votaria a favor do projeto de lei como está, chamando-o de “grotesco” e “imoral”.
Os senadores republicanos também enfrentam nova pressão externa de Elon Musk, ex-chefe da iniciativa DOGE de Trump, que criticou o projeto de lei como uma “abominação repugnante”.
Alguns legisladores republicanos, incluindo o senador Rand Paul e o deputado Thomas Massie, ambos do Kentucky, já se aliaram a Musk.
Johnson, que repetidamente pediu que os Estados Unidos retornem aos níveis de gastos pré-pandemia, apoiou a divisão do projeto de lei em duas partes distintas.
Mas essa proposta foi rejeitada por Trump, que está instando o Partido Republicano a aprovar sua agenda em “um projeto de lei grande e bonito” sem a ajuda dos democratas, usando o processo de reconciliação.
Enquanto isso, aliados de Trump têm criticado repetidamente as estimativas do CBO, buscando minar a credibilidade da agência.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse na terça-feira que o CBO “está historicamente errado”.
Os senadores estão enfrentando uma crise de tempo, já que Trump indicou que quer o pacote em sua mesa até 4 de julho.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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