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Real sobe ante dólar com conversas EUA-China e acordo sobre medidas fiscais
Publicado 09/06/2025 • 10:31 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 09/06/2025 • 10:31 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
Moeda brasileira
O real se valoriza diante da queda do dólar e dos rendimentos curtos e médios dos Treasuries em meio a expectativas por nova rodada de negociações tarifárias entre EUA e China hoje (09) em Londres.
Investidores domésticos reagem a sinais de que a taxa Selic deve permanecer restritiva por longo período e ao acordo político entre governo e Congresso em torno das medidas fiscais em substituição parcial ao aumento do IOF.
Uma medida provisória para compensar a arrecadação com o recuo na elevação do IOF; um novo decreto para recalibrar a cobrança de IOF em um terço do projeto original; uma proposta para rever gastos infraconstitucionais; e uma proposta para reduzir gastos primários.
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Líderes do governo concluem reunião em torno do IOF e medida provisória vai ser encaminhada ao Congresso
O diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, Renato Gomes, disse em entrevista ao jornal Valor Econômico que a intensidade do aperto monetário é mais importante do que o nível terminal da Selic por si só. Segundo ele, essa “intensidade” é uma combinação da taxa terminal com o período de duração dessa taxa em nível restritivo.
No boletim Focus, a mediana do relatório Focus para a inflação suavizada nos próximos 12 meses passou de 4,81% para 4,77%. A mediana para o IPCA de 2025 caiu de 5,46% para 5,44%, acima da meta de 4,50%, e para 2026, segue em 4,50% pela quarta semana.
O IPC-S subiu 0,41% na primeira quadrissemana de junho, acima dos 0,34% de maio. Acumula alta de 4,49% em 12 meses e 2,94% em 2025, segundo a FGV.
No setor corporativo, o Banco Santander rebaixou a recomendação para os papéis da Petrobras de outperform (equivalente à compra) para neutra, por uma estimativa de uma situação financeira mais desafiadora da companhia no próximo ano.
Na China, as vendas de automóveis de passeio na China subiram 13% em maio ante 2024 e 10% em relação a abril, impulsionadas por subsídios do governo e redução das tensões com os EUA, segundo a CPCA.
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