Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Para presidente do Bradesco, Brasil tem de reequilibrar contas
Publicado 11/06/2025 • 15:10 | Atualizado há 2 dias
Irã responde ataque de mísseis e lança 100 drones contra Israel; mercados oscilam
Por que Irã não bloqueará a artéria petrolífera do Estreito de Ormuz, mesmo com guerra com Israel se aproximando
Ministro da Defesa de Israel anuncia ‘situação especial’ após ataque israelense ao Irã
Quem se beneficia do projeto de lei “grande e bonito” de Trump depende em grande parte da renda. Crianças não são exceção.
Preços do petróleo sobem mais de 8% após ataques israelenses
Publicado 11/06/2025 • 15:10 | Atualizado há 2 dias
KEY POINTS
O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, durante o Almoço Anual dos Dirigentes de Bancos 2024.
Flicker/Febraban
O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, disse, na terça-feira (10), que há pouco espaço para o Brasil aumentar a carga tributária, e que, por isso, medidas para o reequilíbrio das contas públicas precisam ser discutidas de forma mais ampla.
Noronha não fez comentários sobre o pacote de medidas divulgado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mas elogiou o diálogo com a equipe econômica.
“Houve a discussão entre o Ministério da Fazenda e o Congresso Nacional com relação aos incentivos fiscais, colocar algum cap (limite), isso é positivo, porque você faz com que haja maior equilíbrio em relação a isso, porque é muito difícil você simplesmente sair aumentando qualquer tributação, porque a elasticidade é baixa”, afirmou, após participar de painel do Febraban Tech, em São Paulo.
Leia também:
Lucro líquido do Bradesco cresce 39,3% no primeiro trimestre, para R$ 5,86 bi
De acordo com Noronha, o aumento do IOF que o governo havia proposto anteriormente para cumprir a meta fiscal deste ano era ruim, porque encarecia o crédito para o consumidor final. “No final das contas, tudo que você coloca no IOF, quem paga o IOF é o cliente, não são os bancos. Os bancos não estão trabalhando em benefício público.”
Segundo o executivo, tanto a Fazenda quanto o Congresso têm escutado os bancos de forma atenta, e a agenda do setor é de propor soluções para as contas públicas do País. Noronha disse ainda que sempre defendeu o equilíbrio fiscal, mas pelo lado da despesa, e não pela da receita. “Nossa postura sempre foi construtiva em relação ao Congresso Nacional para mostrar os efeitos das medidas.”
Pouco antes, o presidente do Itaú, Milton Maluhy Filho, defendeu o fim da polarização e a união para a construção de um país melhor. Já presidente do Santander, Mario Leão, destacou que espera que os debates evoluam para reformas de temas estruturantes. “Estamos em um momento em que temas estruturantes estão sendo debatidos”, disse. “Ninguém acorda querendo pagar mais imposto.”, finalizou.
—
📌ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Irã responde ataque de mísseis e lança 100 drones contra Israel; mercados oscilam
Brasil condena ataque aéreo de Israel ao Irã e alerta para risco de conflito generalizado
Aiatolá Khamenei promete “punição severa” a Israel após ataque ao Irã
JBS estreia na Bolsa de Nova York e conclui dupla listagem com BDRs na B3
Por que Irã não bloqueará a artéria petrolífera do Estreito de Ormuz, mesmo com guerra com Israel se aproximando