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Vietnã se torna novo parceiro do BRICS sob liderança brasileira
Publicado 13/06/2025 • 20:25 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 13/06/2025 • 20:25 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
Bandeira do Vietnã.
Unsplash
O Vietnã foi anunciado nesta sexta-feira (13) como o mais novo parceiro do BRICS, conforme comunicado pela presidência brasileira, que lidera o grupo em 2025. Com essa decisão, o Vietnã se junta a um seleto grupo de parceiros que inclui Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda e Uzbequistão. A categoria de parceria foi estabelecida durante a 16ª Cúpula do BRICS, realizada em Kazan, na República do Tartaristão, em outubro de 2024.
Com uma população de aproximadamente 100 milhões de habitantes, o Vietnã é um ator relevante na Ásia, destacando-se por sua economia integrada às cadeias globais de valor. A presidência brasileira do Brics ressaltou que o país asiático compartilha com os membros e parceiros do bloco um compromisso com uma ordem internacional mais inclusiva e representativa. Além disso, o Vietnã atua a favor da cooperação Sul-Sul e do desenvolvimento sustentável, alinhando-se aos interesses do bloco.
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Como país parceiro, o Vietnã está convidado a participar da Cúpula do bloco e das reuniões de ministros das Relações Exteriores, além de poder integrar outros fóruns de discussão do BRICS, após consulta e decisão por consenso entre os membros.
Os países parceiros também podem endossar as Declarações de Cúpula do BRICS, as Declarações Conjuntas dos ministros das Relações Exteriores, bem como outros documentos finais.
Atualmente, o Brics é composto por 11 países-membros: África do Sul, Arábia Saudita, Brasil, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Índia, Irã e Rússia. Juntos, representam cerca de 48,5% da população mundial.
No comércio internacional, os países do Brics são responsáveis por 24% das trocas globais. Além disso, possuem aproximadamente 72% das reservas mundiais de minerais de terras raras, 43,6% da produção mundial de petróleo, 36% da produção global de gás natural e 78,2% da produção de carvão mineral.
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