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CNBC Ações da BP sobem com especulação de aquisição; Shell nega

Amorim: fechamento do Estreito de Ormuz é improvável

Publicado 24/06/2025 • 10:52 | Atualizado há 2 dias

Laura Kaiser

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O assessor-chefe para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, vê com ceticismo a possibilidade de o Irã efetivamente bloquear a navegação pelo Estreito de Ormuz, por onde passa 20% da produção mundial de petróleo.

No domingo (22), o parlamento do Irã aprovou o fechamento do Estreito de Ormuz após os bombardeios dos Estados Unidos a unidades nucleares do regime iraniano. Mas o Conselho Supremo de Segurança Nacional e o aiatolá Khamenei ainda não deram aval à medida, que por ora está no campo da ameaça. Saiba mais.

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