Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Haddad defende investimentos em logística e redução de tributos sobre exportação
Publicado 01/07/2025 • 12:53 | Atualizado há 9 horas
Megaprojeto de Trump passa por pouco no Senado, mas Câmara ainda pode rejeitar mudanças
Ações da Tesla despencam após Trump dizer que DOGE deveria analisar os subsídios de Elon Musk
Premier League Inglesa integra IA da Microsoft em novo acordo de 5 anos
Apesar de déficit, bancos dizem que o ‘grande e belo projeto de lei’ de Trump pode impulsionar a economia dos EUA
Atividade industrial da China cresce inesperadamente em junho, mostra pesquisa
Publicado 01/07/2025 • 12:53 | Atualizado há 9 horas
KEY POINTS
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou nesta terça-feira (1º) do lançamento do Plano Safra para o setor empresarial, em Brasília. Durante o evento, o titular da pasta econômica defendeu a modernização da infraestrutura nacional e a reforma tributária em curso no Congresso.
“Um país começa a ter problemas quando a verdade incomoda. A verdade é parte da solução dos nossos problemas”, afirmou Haddad, ao criticar o que chamou de desinformação em torno de políticas públicas recentes.
Leia também:
Novo Plano Safra garante super safra e mais crédito ao agronegócio, diz Fávaro
Plano Safra vai reduzir preços dos alimentos, diz ministro
O ministro também abordou os investimentos em logística e a retomada de obras de infraestrutura. Segundo ele, a Casa Civil, sob comando de Rui Costa, em parceria com os ministros Renan Filho (Transportes) e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), tem avançado na modernização de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos.
Haddad comparou a atual gestão com governos anteriores. De acordo com o ministro, a administração passada realizou quatro concessões de rodovias em quatro anos. A meta de Renan Filho é alcançar 30. “Se ele conseguir a metade, já será quatro vezes mais do que foi feito no governo passado”, observou.
O ministro lembrou que, no início dos anos 2000, o crescimento da produção de alimentos gerou preocupações com um possível “apagão logístico”. Para enfrentar a situação, foi criado o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas os investimentos posteriores acabaram sendo interrompidos.
Haddad rebateu informações que circulam sobre o valor do Plano Safra anunciado pelo governo. Ele afirmou que o montante disponibilizado é 42% superior ao de 2022. “Parar com essa briga ideológica e com fake news de dizer que o Plano Safra é menor do que o anunciado. É 42% maior do que o de 2022”, declarou.
Por fim, o ministro avaliou que a economia brasileira tem apresentado sinais positivos. Segundo ele, o país registra crescimento de 3% ao ano, o dobro da média dos últimos dez anos. Haddad defendeu que o foco do governo é buscar crescimento econômico aliado à justiça social.
Haddad destacou que o governo federal trabalha para reduzir a carga tributária incidente sobre exportações, por meio da implementação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA).
Ele também pontuou que o mercado internacional está cada vez mais protecionista e que “nós temos que nos proteger”.
Segundo o ministro, essa alteração representa uma das mudanças mais importantes no sistema tributário brasileiro. “Pouco se fala disso, mas talvez seja a mudança mais dramática que o nosso sistema tributário vai viver”, disse.
—
📌ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
CNBC Originals: inteligência artificial avança na educação e amplia uso em escolas e empresas
Interesse é manter diálogo institucional, diz Jorge Messias, da AGU, sobre decreto do IOF
Jeff Bezos vende mais de R$ 4 bilhões em ações da Amazon
Haddad defende investimentos em logística e redução de tributos sobre exportação
Powell confirma que Fed teria reduzido taxas se não fossem as tarifas