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Ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak retorna ao Goldman Sachs
Publicado 08/07/2025 • 16:27 | Atualizado há 8 horas
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Publicado 08/07/2025 • 16:27 | Atualizado há 8 horas
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Foto: Pippa Fowles / No 10 Downing Street
O ex-primeiro-ministro britânico Rishi Sunak retornará ao Goldman Sachs como conselheiro sênior, de acordo com o anúncio feito pelo banco nesta terça-feira (7), um ano após seu partido, o Conservador, sofrer uma derrota expressiva nas eleições gerais do Reino Unido.
“Estou animado em receber Rishi de volta ao Goldman Sachs em sua nova função como conselheiro sênior”, afirmou David Solomon, presidente e CEO do Goldman Sachs, em nota oficial.
“Nessa função, ele atuará com lideranças da empresa para aconselhar nossos clientes globalmente sobre uma série de temas relevantes, compartilhando suas perspectivas e análises sobre o cenário macroeconômico e geopolítico”, completou Solomon.
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De acordo com o comunicado, o salário de Sunak será integralmente doado ao projeto filantrópico fundado por ele, o The Richmond Project, que tem como objetivo ampliar as habilidades de matemática entre jovens.
Sunak já havia trabalhado no Goldman Sachs no início dos anos 2000, como estagiário e posteriormente como analista. Depois, atuou em outras instituições do setor financeiro antes de ser eleito parlamentar em 2015.
Antes de assumir o cargo de primeiro-ministro, ele ocupou diferentes cargos políticos de alto escalão, incluindo o de ministro das Finanças do Reino Unido (chancellor).
Atualmente, Sunak permanece como membro do Parlamento britânico, mesmo após renunciar à liderança do Partido Conservador após a derrota nas eleições de 2024. O resultado foi considerado um revés significativo para os conservadores, que perderam grande parte das cadeiras após 14 anos no poder.
Segundo documentos oficiais, Sunak solicitou autorização para assumir o novo cargo em maio. No entanto, o Comitê de Nomeações Empresariais (Acoba), responsável por regular a transição de autoridades públicas para o setor privado, determinou que ele deveria aguardar um ano desde o fim de sua atuação ministerial para ingressar no banco.
O comitê apontou riscos relacionados à nova função, como a possibilidade de Sunak atuar em temas que tenham sobreposição com suas antigas responsabilidades no governo, além da percepção de que sua contratação poderia garantir acesso ou influência indevida sobre autoridades britânicas.
Dessa forma, o escopo de sua atuação junto ao Goldman Sachs será limitado durante o primeiro ano. A autorização do Acoba restringe sua participação a temas estratégicos, macroeconômicos e geopolíticos que não entrem em conflito com seu período como primeiro-ministro.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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