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MTST ocupa Shopping Leblon e cobra imposto sobre bilionários, bancos e casas de apostas
Publicado 09/07/2025 • 12:24 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 09/07/2025 • 12:24 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
Divulgação/MTST
O protesto, segundo o movimento, teve como foco denunciar a desigualdade social e pressionar o Congresso Nacional e o governo federal por uma reforma tributária mais justa.
O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) realizou, na manhã de terça-feira (8), uma ocupação simbólica no Shopping Leblon, um dos centros comerciais mais luxuosos do Rio de Janeiro. A ação ocorreu na véspera do Ato Nacional pela Taxação dos Super-Ricos, marcado para esta quarta-feira (8), com manifestações previstas em diversas capitais do país.
O protesto, segundo o movimento, teve como objetivo denunciar a desigualdade social e pressionar o Congresso Nacional e o governo federal por uma reforma tributária mais justa. A principal reivindicação é a taxação dos chamados “BBBs” (Bilionários, Bancos e Bets).
“A classe trabalhadora paga imposto em tudo. Já os bilionários, os bancos e as casas de aposta seguem lucrando sem devolver nada ao povo. O Brasil precisa virar esse jogo: quem tem muito tem que pagar mais”, afirmou o MTST em nota enviada ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC.
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O protesto buscou mostrar o contraste entre os espaços de luxo e as periferias. “Enquanto famílias lutam para pagar aluguel e comida, uma minoria ostenta privilégios em shoppings de luxo. A taxação dos super-ricos é uma medida urgente de justiça fiscal e reparação histórica”, acrescentou o movimento.
Entre as pautas do ato nacional estão, além da taxação dos mais ricos, o fim da escala 6 por 1 para trabalhadores e a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. “Não é possível falar em justiça social enquanto quem vive nas favelas e ocupações segue pagando a conta da crise. Chegou a hora de taxar os ricos e investir no povo”, concluiu o MTST.
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