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“NFT é como uma chave: só vale pelo que abre”, diz Henrique Belumat, da Blink Planet
Publicado 10/07/2025 • 12:06 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 10/07/2025 • 12:06 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A tecnologia dos tokens não fungíveis (NFTs) vem ganhando novos usos no Brasil, além do setor de artes digitais. O tema foi discutido no programa Crypto Brasil, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, que entrevistou Henrique Belumat, líder de Growth da Blink Planet, plataforma dedicada a ativos digitais.
“Um NFT é como uma chave. Ele não tem valor em si, mas no acesso que proporciona”, afirmou Belumat. Segundo ele, a utilidade da tecnologia está diretamente ligada ao benefício que oferece ao detentor do token.
Durante a entrevista, o especialista explicou que os NFTs funcionam como registros únicos na blockchain, sem possibilidade de cópia ou alteração de autoria e propriedade. Além das artes digitais, que popularizaram o conceito, Belumat destacou aplicações no registro de documentos, como passaportes e carteiras de motorista, além da autenticação de imóveis e ingressos para eventos. “Ele pode representar qualquer coisa: documento, acesso ou garantia de autenticidade e patrimônio”, completou.
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Outro ponto abordado foi a dificuldade de acesso a tecnologias de Web 3.0 e blockchain. Para Belumat, a experiência do usuário ainda enfrenta barreiras técnicas. “Ainda é difícil operar, criar carteiras e entender esses mecanismos. Nosso papel é fazer isso da forma mais simples possível”, disse.
A Blink Planet se posiciona como uma ponte entre a internet tradicional e o universo descentralizado da Web 3.0. A proposta é permitir que empresas e usuários acessem os benefícios dos NFTs sem a necessidade de compreender os detalhes técnicos envolvidos. “A gente não precisa saber como funciona o Pix para usá-lo. Queremos que aconteça o mesmo com NFTs e carteiras cripto”, afirmou.
Belumat também apontou a importância de equilibrar descentralização e centralização nesse ecossistema. Embora a segurança descentralizada da blockchain seja um dos pilares da Web 3.0, ele defende que uma plataforma centralizada pode oferecer garantias de benefício e segurança para usuários e corporações. “A Blink Planet se propõe a ser um porto seguro, garantindo que os ativos digitais vendidos tenham benefícios reais e acessíveis”, concluiu.
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