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Brasil é alvo da tarifa mais alta de Trump e sofre impacto direto no emprego, analisa economista
Publicado 12/07/2025 • 16:01 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 12/07/2025 • 16:01 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros pegou o governo e mercado de surpresa, segundo o economista Fabrício Voigt, da aWare Investments.
“Não havia necessidade de negociação entre Lula e Trump porque já se esperava uma tarifa adicional de 20%, 25% no máximo. Mas 50% ninguém previa”, afirmou, alertando que o impacto será direto em setores industriais e de tecnologia, como Embraer e WEG, responsáveis por uma grande parcela dos empregos ligados às exportações.
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Voigt também rebateu a justificativa de Trump, de que haveria um déficit comercial desfavorável aos Estados Unidos. “Esse déficit não existe. Só no primeiro semestre de 2025, o Brasil importou US$ 1,67 bilhão a mais do que exportou para os EUA”, destacou. De 2009 até junho deste ano, o déficit acumulado do Brasil com os americanos soma mais de US$ 90 bilhões.
Diante do cenário, o economista vê pouco espaço para retaliações por parte do Brasil. “A gente não tem produtos vitais como a China, que exporta terras raras. O que o Brasil pode fazer é tentar barganhar abertura de barreiras comerciais e patentes para atrair investimentos e manter a relação comercial viva”, sugeriu.
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