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Meta não assina código de conduta de IA da União Europeia e fala em excesso que pode frear crescimento
Publicado 18/07/2025 • 13:22 | Atualizado há 2 dias
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Publicado 18/07/2025 • 13:22 | Atualizado há 2 dias
KEY POINTS
Fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg
Anthony Quintano from Westminster via Wikimedia | Kirill Kudryavtsev/AFP
A Meta Platforms decidiu não assinar o código de conduta europeu para inteligência artificial, classificando o texto como um exagero regulatório que poderá frear empresas, segundo o chefe de assuntos globais da companhia, Joel Kaplan.
“A Europa está seguindo pelo caminho errado na regulação da IA”, afirmou Kaplan em publicação no LinkedIn nesta sexta-feira (18). “Esse código introduz uma série de incertezas legais para desenvolvedores de modelos, além de medidas que vão muito além do escopo da Lei de IA.”
O código foi publicado na semana passada pela Comissão Europeia e sua adesão é voluntária. Ele estabelece diretrizes para empresas que desenvolvem modelos de uso geral de inteligência artificial, para facilitar a adequação à Lei de IA, aprovada pelo Parlamento Europeu em 2023. As regras entram em vigor no próximo mês e buscam reforçar transparência e segurança no uso da tecnologia.
A Meta não é a única empresa a criticar o novo marco regulatório. A ASML Holding e a Airbus assinaram recentemente uma carta conjunta pedindo que a União Europeia adie o código por dois anos. Já a OpenAI, criadora do ChatGPT, anunciou que irá aderir às diretrizes.
“Compartilhamos das preocupações dessas empresas de que esse excesso regulatório vai sufocar o desenvolvimento e a aplicação de modelos de IA de ponta na Europa, além de prejudicar empresas europeias que tentam construir negócios a partir dessas tecnologias”, escreveu Kaplan.
Kaplan assumiu o cargo de chefe de assuntos globais da Meta neste ano, substituindo Nick Clegg. Antes disso, foi vice-presidente de políticas públicas nos Estados Unidos e assessor do presidente George W. Bush.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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