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Brasil pode ir à OMC por tarifas

Publicado 23/07/2025 • 17:51 | Atualizado há 1 uma semana

Rafael Arbulu

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O representante do governo brasileiro no Conselho Geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), embaixador Philip Fox-Drummond Gough, expressou “profunda preocupação” com o uso de medidas comerciais unilaterais como instrumento de interferência nos assuntos internos de outros países. No encontro, realizado em Genebra entre esta terça-feira (22) e quarta (23) foi debatido o tema “Respeito ao sistema multilateral de comércio baseado em regras”, ponto incluído na agenda por iniciativa do Brasil. Sem citar especificamente os Estados Unidos, o secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty condenou o recurso a “tarifas arbitrárias, anunciadas e implementadas de forma caótica” e que, segundo ele, violam os princípios fundamentais da OMC e ameaçam a economia mundial. Saiba mais.

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