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CNI vai aos EUA para negociar tarifas

Publicado 25/07/2025 • 20:04 | Atualizado há 1 uma semana

Rafael Arbulu

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

A CNI enviará uma missão a Washington para negociar “de empresa para empresa” com contrapartes americanas, visando mitigar impactos das tarifas de 50% que entram em vigor em 1º de agosto. Ricardo Alban (presidente da CNI) afirmou: “Não podemos cruzar os braços”. Cerca de 80 associações industriais participaram do fórum em São Paulo, pressionando pela suspensão ou adiamento das tarifas. A CNI articula-se com a U.S. Chamber of Commerce e Amcham Brasil, alertando que os impostos prejudicam cadeias produtivas de ambos os países. Alban enfatizou riscos a setores sensíveis (alimentos perecíveis, máquinas) e defendeu acordos setoriais imediatos: “Quando surgem problemas, a necessidade é resolvê-los, não disseminá-los”. O Fórum atua como órgão consultivo da CNI, reunindo 70+ presidentes de associações. Saiba mais.

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