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Grupo de Trabalho do RJ e tarifas

Publicado 23/07/2025 • 19:34 | Atualizado há 1 uma semana

Rafael Arbulu

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O Grupo de Trabalho teve sua primeira reunião para avaliar os impactos das tarifas impostas pelo presidente Trump na economia do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (23), comandada pelo governador Cláudio Castro. Após a reunião, o Estado deverá ter uma posição oficial sobre as tarifas em 10 dias. O Rio de Janeiro é o segundo Estado que mais exporta para os Estados Unidos, com destaque para produtos como petróleo refinado, semimanufaturados de ferro e aço, e com um faturamento de US$ 7,4 bilhões, em 2024. Somente no primeiro semestre de 2025, o Estado já exportou US$ 3,2 bilhões. Saiba mais.

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