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Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global
Em entrevista exclusiva para o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC o presidente da Autoridade Portuária de Santos, Anderson Pomini, afirmou que as tarifas dos Estados Unidos de 50% sobre produtos brasileiros terão um impacto “bilateral”, tanto na economia americana como na brasileira. De acordo com ele, o Porto de Santos, que representa 30% da corrente comercial do Brasil, já está passando por algo chamado de “corrida das cargas”, onde os produtores tentam adiantar as entregas para evitar as tarifas. “Assim que o presidente Trump anunciou esse tarifaço, nós tivemos um aumento nas exportações em 96%, para o café 40%, para a celulose perto de 50%.”, explicou. Saiba mais.
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