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José Carlos de Lima Júnior comenta conflito no Oriente Médio

Publicado 24/06/2025 • 15:53 | Atualizado há 4 dias

Laura Kaiser

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

De acordo com Lima Júnior, a própria sazonalidade do segundo semestre já tende a pressionar os custos logísticos. Com o conflito entre Israel, Irã e o temor envolvendo o estreito de Ormuz, a situação se agrava. “Esse conflito já acumulou um efeito colateral instalado”, disse.

Ele também alertou para os impactos nos preços dos fertilizantes, especialmente os nitrogenados importados do Irã e do Egito.

Segundo o especialista, a combinação desses fatores pode levar a um choque de oferta. “Já começamos a perceber um receio de possível escassez, e o mercado reagiu rapidamente. Em uma semana, o preço já esticou para cima”, afirmou. Saiba mais.

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