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Rio Bravo 24072025 12h27

Publicado 24/07/2025 • 12:27 | Atualizado há 1 uma semana

Allan Ravagnani

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O economista da Rio Bravo, José Alfaix, avaliou que a sinalização feita pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indica um cenário de difícil negociação para evitar o aumento de tarifas sobre produtos brasileiros. Durante participação no Real Time, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, Alfaix analisou as perspectivas do mercado e os possíveis impactos da medida sobre setores exportadores. “A cada dia que passa, a gente vê menos razoabilidade para negociar essa tarifa”, afirmou Alfaix. Para ele, embora parte do mercado já tenha assimilado a tarifa de 15%, o cenário de 50% ainda não está totalmente precificado. Saiba mais.

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