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Acordo com China é assinado para aumentar exportações do produto brasileiro
Publicado 13/05/2025 • 14:06 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 13/05/2025 • 14:06 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
13.05.2025 - Ministros do Governo Brasileiro, durante a cerimônia de assinatura de atos entre Brasil e China, no Palácio do Povo. Na foto (à esquerda), o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Pequim - China.
Foto: Ricardo Stuckert / PR / Flickr
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, assinou nesta terça-feira (13), em Pequim, memorando de entendimento entre o Brasil e a Administração Nacional de Energia da República Popular da China (NEA) visando à abertura do mercado chinês para o etanol brasileiro, aumentando as exportações.
Atualmente, a China está em fase de implementação do E10 na mistura da gasolina.
O memorando reconhece a importância sustentável do bioetanol como um dos vetores estratégicos da mobilidade de baixo carbono, contribuindo para a transição energética e o combate às mudanças climáticas.
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O documento também prevê a aplicação do etanol de baixo carbono por meio do intercâmbio de experiências sobre as vantagens econômicas, ambientais, sanitárias e de geração descentralizada de renda do biocombustível.
“O Brasil é referência mundial na produção de etanol e de biocombustíveis, e queremos cooperar com a China no avanço da descarbonização do setor de mobilidade, assim como temos feito aqui com o Combustível do Futuro. Além disso, aumentando as exportações, estamos gerando emprego e renda para o nosso país em toda a cadeia sucroenergética, muito importante para o desenvolvimento econômico e social”, destacou Alexandre Silveira.
O acordo assinado entre o MME e a NEA contempla, ainda, a criação de Grupo de Trabalho Bilateral sobre Etanol e Combustível Sustentável, estabelecendo a investigação, o desenvolvimento e a inovação tecnológica de etanol de primeira e segunda geração, como o uso complementar à gasolina em veículos convencionais equipados com motores de combustão interna, híbridos e em motores dedicados.
A atuação do GT deve englobar até outros combustíveis e aplicações avançadas, como a produção de SAF (combustível de aviação sustentável), sua aplicação como substituto do combustível marítimo (bunker fuel) e como insumo para a produção de bioplásticos.
O intercâmbio entre os países também visa o apoio à formulação e harmonização de marcos regulatórios, incentivo a parcerias e investimentos bilaterais e à capacitação técnica e institucional.
Outro protocolo assinado entre MME e NEA prevê o desenvolvimento tecnológico e aporte de investimentos em sistemas de transmissão de energia elétrica, energia nuclear, geração renovável, sistemas isolados e informações energéticas com foco na transição energética. As informações partem do Ministério de Minas e Energia.
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