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Após indicação de Messias ao STF, Senado aprova ‘pauta-bomba’ bilionária de aposentadoria de agentes de saúde

Publicado 25/11/2025 • 20:48 | Atualizado há 1 hora

KEY POINTS

  • O Senado aprovou, por 57 votos a 0, o projeto que regulamenta a aposentadoria especial para agentes comunitários de saúde e de combate às endemias; a proposta segue para a Câmara.
  • O texto estabelece aposentadoria aos 52 anos (homens) e 50 anos (mulheres), com 20 anos de efetivo exercício, criando uma regra previdenciária própria para as categorias.
  • Embora aprovado sem resistência, o projeto pode gerar impacto fiscal de até R$ 40 bilhões em dez anos, segundo estimativas de mercado citadas pela imprensa.
Senado Federal

Agência Senado

Senado Federal

O Senado aprovou nesta terça-feira (25) o projeto de lei complementar que regulamenta a aposentadoria especial para Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE). A proposta recebeu 57 votos favoráveis e nenhum voto contrário e agora será analisada pela Câmara dos Deputados.

A votação ocorre durante um período de tensão entre o governo e parte do Congresso, após o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), ter sua indicação para o Supremo Tribunal Federal rejeitada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo assim, Alcolumbre afirmou que o tema não representa uma “pauta-bomba” e que a decisão de pautar o projeto havia sido tomada meses antes. Ele disse considerar a medida uma resposta a trabalhadores que atuam diretamente nos serviços básicos de saúde.

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Pelo texto aprovado, homens poderão solicitar aposentadoria aos 52 anos, e mulheres aos 50 anos, desde que cumpridos 20 anos de efetivo exercício na função. A proposta cria uma regra previdenciária própria para as duas categorias, argumentando que o trabalho envolve deslocamento constante, contato direto com ambientes de risco e exposição frequente a doenças transmissíveis.

O relator, senador Wellington Fagundes (PL-MT), destacou em plenário que a medida busca ajustar a proteção previdenciária ao desgaste típico das atividades desempenhadas pelos agentes, que atuam como ponto de ligação entre as comunidades e o sistema público de saúde.

Embora o governo não tenha apresentado estimativas oficiais, análises de mercado e projeções divulgadas por veículos de imprensa indicam impacto fiscal potencial de até R$ 40 bilhões em dez anos. Na sessão desta terça-feira, nenhum senador se manifestou contra o texto.

Com a aprovação no Senado, o projeto dependerá agora de avaliação e votação na Câmara, etapa que definirá o formato final da nova regra previdenciária para as duas carreiras.

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