“Brasil é o país dos impostos”, diz Alckmin; reforma tributária pode impulsionar indústria exportadora
Publicado 26/05/2025 • 17:57 | Atualizado há 1 dia
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Publicado 26/05/2025 • 17:57 | Atualizado há 1 dia
KEY POINTS
Durante sua participação no evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, destacou que o Brasil enfrenta um dos maiores desafios em sua economia: a carga tributária.
Em sua fala, Alckmin se referiu ao país como o “país dos impostos”, ressaltando que a alta carga tributária, que corresponde a 22% do PIB, impede a competitividade do Brasil frente a economias como a China, Índia e México. Ele apontou que, por conta dessa carga, o Brasil não consegue competir de igual para igual no mercado internacional, e a reforma tributária seria a chave para mudar esse cenário.
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“Nossa dificuldade é competir com a China, porque carga tributária é 22% do PIB. Índia, 20% do PIB. México, 17% do PIB”, explicou o vice-presidente, apontando que os ajustes fiscais são essenciais para reduzir os custos de produção e impulsionar a competitividade da indústria brasileira. Para Alckmin, a reforma tributária é a “mãe de todas as reformas”, e ela pode trazer resultados significativos para o país, desonerando investimentos e exportações.
Além de destacar a reforma tributária, o vice-presidente mencionou a importância de transformar o Brasil em uma economia mais exportadora. Alckmin afirmou que a reforma pode contribuir para um aumento do PIB de 12%, das exportações em 17% e dos investimentos em 14% ao longo de 15 anos, conforme apontam estudos do IPEA. “Finalmente, uma indústria exportadora. Temos que ganhar mercado, suportar o máximo que pudermos”, disse.
O ministro também abordou a necessidade de melhorias na logística e redução de custos operacionais no país. A criação de acordos comerciais como o Mercosul-União Europeia, a simplificação dos processos de importação e exportação, e o “portal único” para agilizar essas operações são medidas que, segundo ele, contribuirão para desburocratizar o comércio e tornar o Brasil mais competitivo no cenário global.
Alckmin enfatizou que, sem esses ajustes fiscais e reformas estruturais, o Brasil continuará a enfrentar dificuldades para crescer e competir no mercado mundial, especialmente em um momento em que outras economias, como a da China, já avançam significativamente na produção científica e tecnológica.
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