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Após 121 mortos, Castro se explica a Moraes sobre megaoperação nas favelas
Publicado 03/11/2025 • 19:10 | Atualizado há 7 horas
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 03/11/2025 • 19:10 | Atualizado há 7 horas
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                            Foto: Philippe Lima
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, se reuniu nesta segunda-feira (3) com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para prestar esclarecimentos sobre o planejamento e a execução da megaoperação realizada nos complexos da Penha e do Alemão na última terça-feira (28). O encontro aconteceu no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), no centro da capital fluminense.
Durante a audiência, foi apresentado um relatório sobre o cumprimento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 635, a ADPF das Favelas, que será analisado pelo STF.
Após o encontro, o governador acompanhou o ministro em uma visita técnica à Sala de Inteligência e Controle do CICC, onde está instalado o sistema de reconhecimento facial e das câmeras operacionais portáteis usadas pela Polícia Militar.
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Participaram da audiência os secretários de Segurança Pública, Victor dos Santos; de Polícia Militar, Marcelo de Menezes; de Polícia Civil, Felipe Curi, além de representantes do Conselho Nacional do Ministério Público e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
“Conversamos sobre o projeto de retomada, que está em fase de organização pelo Conselho Nacional do Ministério Público e demos ao ministro total possibilidade de tirar todas as dúvidas sobre a política de segurança do Rio de Janeiro e nos desafios no combate ao crime”, afirmou Castro.
A Operação Contenção mobilizou cerca de 2,5 mil agentes das polícias Civil e Militar em uma das maiores ações de segurança já realizadas no Rio de Janeiro.
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A operação teve como foco os complexos da Penha e do Alemão, na zona norte da capital, e tinha como objetivo cumprir mandados de prisão contra integrantes da facção Comando Vermelho, além de apreender armamentos e drogas.
Segundo balanço oficial, 121 pessoas morreram durante os confrontos — entre elas, quatro policiais — e 113 suspeitos foram presos. A ação provocou bloqueios de vias, suspensão de aulas em dezenas de escolas e forte presença de blindados e drones nas comunidades.
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