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Com ação do BC, dólar fecha em R$ 6,07
Publicado 20/12/2024 • 17:28 | Atualizado há 10 meses
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Publicado 20/12/2024 • 17:28 | Atualizado há 10 meses
KEY POINTS
O dólar fechou em R$ 6,07 nesta sexta-feira (20), na esteira da venda de US$ 3 bilhões no mercado à vista e diante do recuo da moeda norte-americana ante pares emergentes e dos juros dos Treasuries no exterior
Na mínima do dia, o dólar à vista caiu até R$ 6,04.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgou um vídeo ao lado do próximo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, no qual afirmou que entende a importância de manter a inflação sob controle e que não vai interferir no trabalho.
O head da mesa de operações da StoneX Banco de Câmbio, Marcio Riauba, atribui o alívio às fortes intervenções do Banco Central no mercado e às declarações do presidente e do diretor de política monetária do BC, Roberto Campos Neto e Gabriel Galípolo, ontem, que ajudaram a reduzir o pessimismo dos investidores ao reafirmar o compromisso com a estabilização de preços e as metas de inflação.
Segundo ele, a aprovação do pacote fiscal também é positiva, apesar da desidratação que deve exigir mais medidas de contenção de gastos nos próximos meses.
O mercado considera positiva a aprovação do pacote fiscal na Câmara e Senado, mas persiste a insatisfação com a desidratação das medidas e vê necessidade de mais medidas de contenção de despesas para o cumprimento do arcabouço fiscal em 2025, segundo economistas.
A apreciação do parecer da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 na Comissão Mista de Orçamento (CMO) e no Congresso também ficaram para o ano de 2025, após o recesso parlamentar.
A queda do dólar é ajudada também pelo recuo externo da divisa norte-americana ante pares rivais e emergentes pares do real, e também dos juros dos Treasuries. Nos EUA, a Câmara dos Representantes rejeitou o plano que evitaria paralisação do governo americano. Investidores temem também uma postura mais dura pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) com os juros no ano que vem por conta dos riscos inflacionários com as políticas de isenção de impostos, aumento de tarifas comerciais e expansão do gasto público do presidente eleito Donald Trump.
Em relação ao pacote fiscal, após aprovar o PLP e a PEC, o Senado ainda deve votar hoje, a partir das 10 horas, o projeto de lei ordinária (PL) que limita o crescimento real do salário mínimo a 2,5% ao ano e estabelece mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC).
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