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Após sequência de recordes, Ibovespa B3 cai mais de mil pontos; dólar sobe e fecha em R$ 5,36
Publicado 25/09/2025 • 17:15 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 25/09/2025 • 17:15 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Centro de operações da B3
Divulgação
O Ibovespa B3 encerrou esta quinta-feira (25) em queda de 0,81%, aos 145.306,23 pontos, devolvendo parte dos ganhos acumulados nas sessões anteriores, quando havia renovado máximas históricas de fechamento e intradia.
No pior momento do dia, às 16h25, o índice chegou a 145.194,82 pontos. O movimento refletiu realização de lucros em meio à cautela com o cenário político doméstico e às declarações recentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) sobre os riscos inflacionários nos Estados Unidos.
Entre os destaques negativos, papéis ligados ao consumo e ao setor de energia puxaram as perdas. Cosan (CSAN3) caiu 6,27%, pressionada pela volatilidade do petróleo; Assaí (ASAI3) recuou 5,57%, em um movimento de realização após altas recentes no varejo; Raízen (RAIZ4) perdeu 5,45%; e Gol (GOLL54) cedeu 4,56%, em linha com a queda das aéreas em meio ao dólar mais forte e custos de combustível elevados.
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O quadro reforça a percepção de maior cautela dos investidores em setores sensíveis ao consumo e à oscilação cambial.
Na B3, os juros futuros voltaram a oscilar em alta leve, com a Taxa DI para 2029 estável em 14,90%, enquanto o Índice DI fechou em 52.286,48 pontos. Já o índice de volatilidade, o S&P/B3 VIX, avançou 3,32%, a 14,94 pontos, refletindo maior aversão a risco.
O dólar voltou a subir nesta quinta-feira, acompanhando a valorização da moeda americana no exterior diante da leitura mais conservadora do Fed. A divisa encerrou a sessão em alta de 0,69%, negociada a R$ 5,363 no mercado à vista.
Durante o dia, a moeda oscilou entre a mínima de R$ 5,309 e a máxima de R$ 5,371, refletindo tanto ajustes técnicos após a forte queda da véspera quanto a busca por proteção em meio à maior volatilidade nos mercados globais.
Nos EUA, dirigentes do Fed reforçaram a necessidade de manter a política monetária em território contracionista por mais tempo, o que sustentou a procura por dólar e pressionou moedas emergentes.
No Brasil, os investidores seguem atentos ao ambiente político, com a tramitação da PEC da Blindagem e da regulamentação da reforma tributária no Congresso, além da expectativa em torno de uma possível reunião entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, que pode ajudar a reduzir tensões comerciais.
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