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Dívida pública federal cai 0,28% em setembro ante agosto, a R$ 8,122 trilhões, afirma Tesouro
Publicado 29/10/2025 • 17:00 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 29/10/2025 • 17:00 | Atualizado há 3 horas
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Dívida pública do Brasil
O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 0,28% em setembro, na comparação com agosto, e fechou o mês em R$ 8,12 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Tesouro Nacional. Em agosto, o estoque estava em R$ 8,14 trilhões.
A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 70,13 bilhões no mês passado. Os resgates líquidos somaram R$ 93,122 bilhões.
A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve queda de 0,31% e fechou o mês em R$ 7,820 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) cresceu 0,43%, encerrando o mês em R$ 301,53 bilhões.
A participação dos investidores estrangeiros no estoque da DPMFi aumentou de 9,83% em agosto para 10,19% em setembro, informou o Tesouro Nacional.
O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros passou de R$ 771,450 bilhões para R$ 797,06 bilhões no período.
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As instituições financeiras continuam tendo a maior participação no estoque da DPMFi: 32,53% em setembro, ante 31,80% em agosto. A parcela dos fundos de investimento passou de 21,28% para 20,87%, e a do grupo de previdência oscilou de 23,49% para 23,07%. As seguradoras passaram de 3,75% para 3,76%.
A parcela de títulos da DPF atrelada à Selic caiu de 49,29% em agosto para 47,47% em setembro, informou o Tesouro. O Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2025 prevê um intervalo de 48% a 52% para a participação desses títulos.
Os papéis prefixados subiram de 20,95% para 22,02%. No PAF, o intervalo previsto é de 19% a 23%.
Os títulos remunerados pela inflação aumentaram de 26,10% para 26,81% do estoque da DPF em setembro. O plano anual estipula participação de 24% a 28% para eles. Os papéis cambiais oscilaram de 3,67% para 3,70%. No PAF de 2025, o intervalo vai de 3% a 7% do estoque.
No relatório desta quarta-feira, o Tesouro informou ainda que a parcela da DPF a vencer em 12 meses caiu de 19,45% em agosto para 18,63% em setembro. O intervalo previsto, no PAF de 2025, é de 16% a 20%.
O prazo médio da dívida cresceu de 4,09 anos para 4,16, na mesma comparação. O PAF aponta limites de 3,8 anos a 4,2 anos para 2025. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF subiu de 11,65% para 12,0% ao ano.
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