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Em reunião fechada, Banco Central detalha ao BRB por que vetou compra do Master
Publicado 09/09/2025 • 21:49 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 09/09/2025 • 21:49 | Atualizado há 4 horas
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Reprodução/Agência Brasília / Banco Master de Investimentos/Divulgação
Reprodução/Agência Brasília / Banco Master de Investimentos/Divulgação
Seis dias após vetar a compra do Master, a diretoria do Banco Central reuniu-se nesta terça-feira (9) com o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, e detalhou os motivos da decisão. De acordo com fontes, os diretores Ailton de Aquino Santos (Fiscalização) e Renato Gomes (Organização do Sistema Financeiro) citaram o chamado “risco de sucessão” e incertezas relativas a determinados ativos do Master como razões para a negativa ao BRB.
A reunião foi realizada por videoconferência e durou aproximadamente uma hora. Pouco depois, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, recebeu presencialmente na sede da autoridade, em Brasília, o presidente do Master, Daniel Vorcaro, que busca novas alternativas para vender seu banco.
Considerado um dos principais complicadores da transação vetada, o “risco de sucessão” refere-se à possibilidade de o BRB, banco público controlado pelo governo do Distrito Federal, ser posteriormente cobrado por ativos do Master que não entrariam na operação.
O problema de liquidez do Master também pesou. A instituição tem grande exposição em ativos de baixa capacidade de conversão rápida em dinheiro, como precatórios e ações de empresas em crise.
O BRB anunciou a intenção de comprar 58% do capital total do Master em 28 de março. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Assembleia Legislativa do Distrito Federal chegaram a aprovar a operação, mas em 3 de setembro o Banco Central a barrou.
Na ocasião, o BRB divulgou fato relevante afirmando que examinaria alternativas cabíveis e reforçando que considera a compra do Master uma “oportunidade estratégica”.
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