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Exclusivo: ‘outra proposta do BRB pelo Master provavelmente seria aprovada’, diz presidente do Cade
Publicado 24/09/2025 • 17:51 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 24/09/2025 • 17:51 | Atualizado há 2 horas
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Reprodução/Agência Brasília / Banco Master de Investimentos/Divulgação
Com o mercado na expectativa por uma eventual nova proposta do BRB pelo Banco Master, o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Gustavo Augusto, afirmou que a operação provavelmente seria chancelada pelo órgão antitruste.
No início do mês, o Banco Central rejeitou a aquisição de 58% do capital do Master pelo BRB. A transação havia recebido aval do Cade e da Assembleia Legislativa do Distrito Federal, mas esbarrou na autoridade monetária. Agora, o BRB analisa se vai desistir do negócio ou apresentar uma nova proposta, com outro perímetro. O Banco de Brasília diz que ainda não tomou nenhuma decisão.
“Provavelmente, uma outra operação, se apresentada ao Cade, teria um resultado parecido, porque as concentrações [dos bancos] não mudaram. A não ser que a operação seja radicalmente diferente, tudo indica que a nossa decisão seria mantida. Mas claro que estamos falando numa hipótese”, afirmou Augusto em entrevista exclusiva ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.
O presidente do Cade vê a diferença de avaliação com o BC como natural. “A preocupação do Cade é concentração de mercado. Fizemos avaliação técnica. BRB e Master atuam em mercados diferentes”.
Na entrevista, Gustavo Augusto afirmou que o Brasil vive um “momento quente” de fusões e aquisições. A união de BRF-Marfrig e a compra da Wickbold pela Bimbo, por exemplo, foram dois casos aprovados recentemente pelo colegiado. A fusão Petz-Cobasi ainda está em análise, mas o julgamento deve ser concluído ainda em 2025, antecipa o presidente do Cade.
“Fusões e aquisições dependem de câmbio e investimento. Havendo investimento, quando o câmbio está em momento favorável, eles acontecem”, diz o procurador de carreira.
A entrevista completa com o presidente do Cade vai ao ar no Jornal Times Brasil – Exclusivo CNBC, a partir das 19h.
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