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Após decisões de Fed e Copom, Ibovespa B3 fecha em leve queda e dólar encerra série de três baixas consecutivas
Publicado 18/09/2025 • 17:33 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 18/09/2025 • 17:33 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Divulgação/B3
Ibovespa B3
O Ibovespa B3 encerrou o pregão desta quinta-feira (18) praticamente estável, em leve baixa de 0,06%, aos 145.499,49 pontos, depois de ter renovado recordes históricos nos últimos dias.
O movimento reflete a realização de lucros em meio ao ajuste dos mercados globais após as decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) e do Comitê de Política Monetária (Copom).
A Bolsa brasileira teve desempenho marcado pelo recuo de papéis de peso, como GOL (-3,36%), Ambev (-2,35%) e Cosan (-1,88%), que limitaram os ganhos.
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Por outro lado, Natura disparou 15,78%, após notícias positivas sobre reestruturação e expectativas de melhora operacional. Bradesco (+3,06%) e Magazine Luiza (+5,21%) também figuraram entre as maiores altas do dia.
A taxa DI para janeiro de 2026 ficou estável em 14,90%, refletindo a leitura de que cortes de juros no Brasil não devem ocorrer tão cedo. O Índice DI avançou para 52.142,59 pontos. Já o S&P/B3 VIX, que mede a volatilidade implícita do Ibovespa B3, recuou 6,42%, a 14,86 pontos, indicando menor percepção de risco após a decisão do Fed.
O dólar à vista fechou em alta, cotado a R$ 5,3191, após oscilar ao longo do dia.
A moeda brasileira respondeu ao movimento de alívio entre emergentes, diante da decisão do Fed de cortar os juros em 0,25 ponto percentual, para o intervalo de 4,00% a 4,25% ao ano, dando início ao ciclo de flexibilização monetária nos EUA.
A fala do presidente do Fed, Jerome Powell, reforçou que os próximos passos serão graduais, com possibilidade de mais dois cortes até o fim de 2025.
No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% ao ano, em linha com as expectativas, mas adotou tom duro (“hawkish”), destacando a necessidade de juros elevados por período prolongado, diante de mercado de trabalho aquecido e expectativas de inflação ainda desancoradas. A sinalização pesou sobre a curva de juros e freou o movimento de queda do dólar.
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