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Ibovespa B3 fecha em queda com realização de lucros e pressão de varejistas; dólar recua
Publicado 16/10/2025 • 17:20 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 16/10/2025 • 17:20 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Ibovespa B3
O Ibovespa B3 encerrou o pregão desta quinta-feira (16) em queda de 0,28%, aos 142.200 pontos, após oscilar entre leves ganhos e perdas ao longo do dia. O movimento refletiu realização de lucros em ações que vinham em alta e a pressão negativa do setor de varejo, enquanto o cenário externo mais favorável limitou a intensidade das perdas.
Na ponta positiva, GOL (GOLL54) avançou 4,59%, mantendo a sequência de valorização após expectativas de reestruturação financeira. Bradesco (BBDC4) também subiu 1,50%, sustentando o desempenho do setor bancário.
Entre as maiores quedas, Magazine Luiza (MGLU3) despencou 8,08%, acompanhando a cautela dos investidores com o varejo em meio a juros altos e projeções de consumo mais fraco. Ambipar (AMBP3) recuou 16,36%, ampliando a volatilidade recente após notícias sobre disputas judiciais e queda de confiança na governança da companhia.
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Na renda fixa, a taxa DI para 2026 manteve-se em 14,90%, enquanto o índice DI de 16/10 avançou levemente para 52.720 pontos. O S&P/B3 VIX, que mede a volatilidade implícita da bolsa, subiu 2,62%, refletindo um dia de maior cautela.
O dólar à vista encerrou em baixa de 0,36%, cotado a R$ 5,44, acompanhando o enfraquecimento global da moeda americana diante das apostas em novos cortes de juros pelo Federal Reserve até o fim do ano.
No exterior, o discurso de dirigentes do Fed reforçou o viés ameno: Christopher Waller afirmou que será necessário reduzir juros para apoiar o mercado de trabalho, enquanto Stephen Miran indicou preferência por um corte de 50 pontos-base, embora espere uma decisão de 25 pontos-base em outubro.
A queda dos rendimentos dos Treasuries ajudou a aliviar as taxas futuras na B3, com o dólar fraco favorecendo o real. No Brasil, a divulgação do IBC-Br, considerado uma prévia do PIB, mostrou alta de 0,40% em agosto ante julho, sinalizando desaceleração moderada da atividade e sustentando apostas de Selic elevada por mais tempo.
O dia também foi marcado pela desaceleração do IPC-S para 0,45% na segunda quadrissemana de outubro e pelo anúncio do vice-presidente Geraldo Alckmin sobre a criação de visto eletrônico para negócios e consultoria, além da defesa de um novo acordo comercial entre Mercosul e Índia ainda este ano.
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