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IPCA-15: Prévia da inflação sobe em setembro após recuo em agosto
Publicado 25/09/2025 • 09:45 | Atualizado há 18 horas
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Publicado 25/09/2025 • 09:45 | Atualizado há 18 horas
KEY POINTS
Marcelo Camargo/Agência Brasil
A prévia da inflação, medida pelo IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), registrou alta de 0,48% em setembro, revertendo a queda de 0,14% de agosto, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta quinta-feira (25).
No ano, o dado acumula aumento de 3,76% e, nos últimos 12 meses, a variação chegou a 5,32%, acima dos 4,95% registrados nos 12 meses anteriores. Em setembro de 2024, a taxa havia sido de 0,13%.
O grupo Habitação foi o principal responsável pela aceleração da inflação, com variação de 3,31% e impacto de 0,50 ponto percentual no índice.
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Segundo o IBGE, o resultado foi puxado pela energia elétrica residencial, que subiu 12,17% após o fim da incorporação do Bônus de Itaipu nas faturas de agosto e a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 2, que adicionou R$ 7,87 a cada 100 Kwh consumidos. Também houve reajuste tarifário em Belém (11,38%) a partir de 7 de agosto.
O grupo Habitação ainda foi impactado por reajustes na água e esgoto, como o aumento de 4,97% em Salvador, e no gás encanado, com alta de 6,41% em Curitiba, compensada parcialmente por queda de 1,22% no Rio de Janeiro.
Entre os demais grupos, cinco registraram alta em setembro: Vestuário (0,97%), com destaque para roupas femininas (1,19%) e calçados e acessórios (1,02%); Saúde e cuidados pessoais (0,36%), impulsionado pelo aumento de 0,50% nos planos de saúde; Despesas pessoais (0,20%) e Educação (0,03%).
Por outro lado, Alimentação e bebidas (-0,35%), Transportes (-0,25%), Artigos de residência (-0,16%) e Comunicação (-0,08%) apresentaram queda. A redução em alimentos foi a quarta consecutiva, puxada por produtos como tomate (-17,49%), cebola (-8,65%), arroz (-2,91%) e café moído (-1,81%). Frutas, porém, tiveram aumento médio de 1,03%. A alimentação fora do domicílio desacelerou de 0,71% em agosto para 0,36% em setembro.
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