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Kassab critica condução da política econômica e diz que Haddad é um ministro fraco
Publicado 29/01/2025 • 19:05 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 29/01/2025 • 19:05 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
O presidente do PSD e secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo, Gilberto Kassab, criticou a condução da política econômica brasileira pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em painel da Latin America Investment Conference (LAIC), evento realizado pelo UBS, um banco de investimentos suíço, nesta quarta-feira (28), em São Paulo.
“O sucesso da economia precisa de ministros da Economia fortes. Já tivemos FHC, Henrique Meirelles, Paulo Guedes. Eles comandavam. Hoje existe uma dificuldade do ministro Haddad de comandar”, afirmou Kassab. “Haddad não consegue se impor no governo. Um ministro da Economia fraco é sempre um péssimo indicativo”, complementou.
Apontado como um habilidoso estrategista nos bastidores da política, Kassab coleciona alianças bem-sucedidas nos processos eleitorais mais recentes. Seu partido apoiou o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022, ao mesmo tempo que aliou-se a Tarcísio de Freitas (Republicanos) no Estado de São Paulo, onde emplacou o atual vice-governador Felício Ramuth (PSD) e tornou-se secretário.
Além disso, o presidente do PSD apoiou o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), nas eleições de 2024, quando o emedebista foi reeleito após passar para o segundo turno com margem estreita de vantagem ante Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB).
Kassab ainda disse que Lula é um forte candidato à reeleição, mas que não venceria o pleito de 2026 se fosse hoje. “Se fosse hoje, o PT não estaria na condição de favorito. Eles perderiam a eleição”, disse o secretário. “Os partidos de centro estão criando uma alternativa para 2026.”
Para o mercado financeiro, Kassab recomendou que os investidores ficassem de olho em alguns nomes no futuro, que segundo ele, são uma boa “nova safra” de políticos. São eles: Tarcísio, Leite, o prefeito de Recife (PB), João Campos (PSB), o prefeito de Florianópolis (SC), Topázio Neto (PSD) e o prefeito de Belo Horizonte (MG), Fuad Noman (PSD).
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