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Economia Brasileira

Pix é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros

Publicado 04/12/2024 • 13:47

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • O Pix se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, superando o dinheiro em espécie.
  • Segundo uma pesquisa divulgada pelo Banco Central nesta quarta-feira (4), 76,4% da população utiliza o Pix.
  • O cartão de débito ocupa o segundo lugar (69,1%), enquanto o dinheiro em espécie aparece na terceira posição (68,9%).
Pix

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Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Quatro anos após seu lançamento, o Pix se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, superando o dinheiro em espécie. Segundo a pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, divulgada pelo Banco Central nesta quarta-feira (4), 76,4% da população utiliza o Pix, sendo que 46% o consideram como meio mais frequente de pagamento.

O cartão de débito ocupa o segundo lugar (69,1%), enquanto o dinheiro em espécie aparece na terceira posição (68,9%). Em termos de frequência, o dinheiro físico é o mais usado por 22% dos brasileiros.

No levantamento de 2021, o dinheiro aparecia como o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros: ele era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados. 

O cartão de crédito, por sua vez, destaca-se em comércios, sendo utilizado por 42% dos brasileiros.

Quem ainda usa dinheiro em papel

Apesar da consolidação do Pix, o dinheiro físico segue relevante entre os brasileiros – especialmente entre as pessoas de menor renda. Entre aqueles que recebem até dois salários mínimos, 75% o utilizam. Já para quem ganha mais de dez salários mínimos, o percentual cai para 58,3%.

Já por faixa etária, idosos com 60 anos ou mais são os que mais utilizam dinheiro em espécie (72,7%), enquanto o percentual é menor entre jovens de 16 a 24 anos (68,6%).

Metodologia

O levantamento foi realizado entre 28 de maio e 1º de julho de 2024, com duas mil pessoas, incluindo mil caixas de estabelecimentos comerciais. A margem de erro é de 3,1%, com um nível de confiança de 95%.

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