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Pix vira preferência em bares e restaurantes e já representa 16,5% da receita
Publicado 25/07/2025 • 12:10 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 25/07/2025 • 12:10 | Atualizado há 4 meses
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Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
O Pix se consolidou como principal meio de pagamento no Brasil, deixando o dinheiro em espécie para trás. Segundo a pesquisa “Pagamentos em Transformação: do Dinheiro ao Código”, realizada pelo Google, o uso de cédulas caiu de 43% para apenas 6% em cinco anos. Em 2024, o Pix alcançou 93% da população e respondeu por 47% das transações financeiras no país.
Thais Melendez, líder de insights estratégicos do Google, aponta que o pagamento instantâneo vem abrindo portas para novas soluções financeiras. “Até mesmo o Pix parcelado, antes de ser lançado oficialmente, já é uma realidade para muitos. Isso mostra uma nova oportunidade de microcrédito no país”, disse.
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Um levantamento da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) revela que o Pix já responde por 16,5% do faturamento dos estabelecimentos, índice que chega a 25,5% na região Norte. O dinheiro impresso representa apenas 10% das operações no setor.
“O Pix mudou o comportamento do consumidor e se tornou uma alternativa prática e eficiente para os bares e restaurantes”, diz Paulo Solmucci, presidente da Abrasel.
Solmucci ressalta ainda que o avanço das transações digitais exige investimentos em tecnologia, mas também abre espaço para inovações, como pedidos digitais e programas de fidelidade vinculados ao Pix.
Segundo o Banco Central, mais da metade dos brasileiros pretende abandonar totalmente o uso de dinheiro em espécie até 2030.
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