Boeing enfrenta caminho árduo um ano após acidente com porta de emergência
Vendas de celulares estrangeiros caem 47% na China, sinalizando problemas para a Apple
Seu dinheiro: veja cinco conselhos para gerenciar o patrimônio em 2025
Frutos do mar cultivados em laboratório podem ser a solução para a indústria pesqueira
Enquanto Musk critica trabalho remoto, economistas dizem que ele veio para ficar
Publicado 02/01/2025 • 18:18
KEY POINTS
O ano de 2025 começa com desafios econômicos que refletem as incertezas e pressões vistas no final de 2024, segundo o professor da FGV e sócio da Go Associados, Gesner Oliveira. Em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC na quarta-feira (1º), Oliveira analisou as principais questões que devem afetar o Brasil nos próximos meses.
O especialista destacou preocupação com a inflação, que, apesar do objetivo do Banco Central de mantê-la em 3%, tem ficado próxima ao teto de 4,5%. “Se o governo não enviar sinais claros de ajuste fiscal, a inflação poderá continuar pressionando, dificultando o controle dos preços e a estabilidade econômica”, afirmou.
Já para o dólar, Oliveira acredita que a moeda deve continuar pressionada, principalmente devido à fragilidade das contas fiscais do governo. “O cenário permanece instável, com o dólar projetado para ficar na beiradinha [sic] de R$ 6 até o final de 2025”, disse.
Em relação ao crescimento econômico, Oliveira é cauteloso, mas otimista. “Um crescimento de 2% é viável, desde que o governo mantenha uma política econômica coerente e eficaz”, disse. Ele alerta, no entanto, para os desafios externos que podem afetar a economia brasileira, como as variações no preço do petróleo e ações dos Estados Unidos.
Mais lidas
Réveillon na Paulista: veja quanto a Prefeitura de SP pagou aos artistas
Reservas internacionais do Brasil registram maior queda da série histórica
Saiba idade mínima e tempo de contribuição para aposentadoria em 2025
Estado Islâmico e busca por cúmplices: o que se sabe sobre o ataque em Nova Orleans
Boeing enfrenta caminho árduo um ano após acidente com porta de emergência