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Elon Musk nega o uso abusivo de drogas durante eleição americana
Publicado 01/06/2025 • 13:34 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 01/06/2025 • 13:34 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Elon Musk, usa um boné com a inscrição "Trump estava certo sobre tudo!" durante uma reunião de gabinete na Casa Branca, em Washington, D.C., EUA, em 24 de março de 2025.
Carlos Barria | Reuters (Reprodução CNBC Internacional)
O bilionário Elon Musk negou ter feito uso abusivo de drogas enquanto participava da campanha presidencial de Donald Trump. A acusação foi publicada em uma reportagem do The New York Times, com base em relatos de pessoas familiarizadas com suas atividades, que apontaram um consumo além do uso ocasional.
“Para deixar claro, eu não estou usando drogas! O New York Times estava mentindo descaradamente. Eu experimentei cetamina prescrita há alguns anos e falei isso no X, então isso nem é novidade. Ela ajuda a sair de buracos mentais sombrios, mas não a usei desde então”, escreveu Musk em resposta a um usuário do X.
Segundo reportagem, ele disse às pessoas que estava tomando tanta cetamina, um poderoso anestésico, que estava afetando sua bexiga, um efeito conhecido do uso crônico. E, que, também, tomaria ecstasy e cogumelos psicodélicos e viajaria com uma caixa de medicamentos diários que continha cerca de 20 pílulas, incluindo aquelas com as marcas do estimulante Adderall, de acordo com uma foto da caixa e com pessoas que a viram.
A reportagem conta que não está claro se o bilionário, de 53 anos, estava usando drogas quando se tornou um elemento fixo na Casa Branca este ano e recebeu o poder de reduzir a burocracia federal. Mas lembra que ele demonstrou um comportamento errático insultando membros do gabinete, gesticulando como um nazista e distorcendo suas respostas em uma entrevista encenada.
Saída do governo Trump
Na noite de quarta-feira, 28, Musk anunciou que estava encerrando seu trabalho com o governo, após lamentar o tempo que gastou com política em vez de seus negócios.
Ele mantém as boas relações com Trump, de acordo com autoridades da Casa Branca. Mas também deixou claro que está desiludido com o governo americano e frustrado com os obstáculos com que teria se deparado ao tentar eliminar a burocracia federal, o que levantou dúvidas sobre a força da aliança entre o presidente e o homem mais rico do mundo.
Elon Musk foi o maior doador político conhecido nas eleições de 2024 e disse a assessores de Trump este ano que doaria US$ 100 milhões a grupos controlados pela equipe do presidente antes das eleições de meio de mandato de 2026. Até esta semana, o dinheiro ainda não havia entrado, de acordo com várias fontes familiarizadas com o assunto, que falaram sob condição de anonimato para descrever dinâmicas de bastidores.
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