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EXCLUSIVO: ‘buscamos aeronaves para chegar onde não operamos’, diz CEO da Latam sobre acordo bilionário com a Embraer
Publicado 22/09/2025 • 22:16 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 22/09/2025 • 22:16 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O CEO da Latam no Brasil, Jerome Cadier, afirmou que o novo acordo com a Embraer é um marco estratégico para ampliar a capilaridade da companhia aérea e chegar a destinos onde atualmente não opera.
“Buscamos uma aeronave para chegar com maior capilaridade, em cidades onde hoje eu não opero. A decisão foi muito técnica e tomada em um momento relevante de expansão para a Latam”, disse Cadier em entrevista exclusiva ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, nesta segunda-feira (22), durante evento no Palácio Tangará, em São Paulo.
Mais cedo, a Latam anunciou um pedido de até 74 aeronaves comerciais E195-E2, sendo 24 entregas firmes e 50 opções adicionais de compra, em um contrato avaliado em US$ 2,1 bilhões a preço de tabela. Os jatos têm capacidade para 120 a 146 assentos, dependendo da configuração escolhida pela companhia.
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Mais cedo, a Latam anunciou um pedido de até 74 aeronaves comerciais E195-E2, sendo 24 entregas firmes e 50 opções adicionais de compra, em um contrato avaliado em US$ 2,1 bilhões a preço de tabela. Os jatos têm capacidade para 120 a 146 assentos, dependendo da configuração escolhida pela companhia.
Segundo Cadier, a parceria com a Embraer reforça não apenas a expansão da malha aérea, mas também o prestígio de contar com tecnologia nacional. “Estamos muito felizes de prestigiar uma empresa brasileira, com uma tecnologia superavançada. É uma parceria de muito longo prazo.”
Durante a entrevista, Cadier reconheceu que a Latam enfrentou um período de estagnação no número de passageiros na última década, mas afirmou que a curva agora voltou a crescer.
“O que a gente vê agora é um crescimento importante, tanto do tráfego doméstico quanto de passageiros brasileiros que vão para fora e visitantes estrangeiros que vêm ao Brasil.”
Ele destacou que o setor aéreo é cíclico, sujeito a fases de expansão e retração que costumam frear investimentos das concorrentes em momentos de incerteza. Mas garantiu que a estratégia da Latam é diferente.
“Nosso ideal é ter momentos de investimento constante, com o objetivo de crescer entre 10% e 15% ao ano”, explicou.
Para o executivo, o movimento pode servir como catalisador para todo o setor. “A gente espera que esse movimento com a Embraer dê uma sinalização do que é possível ser feito e que mais investimentos, tanto da Latam quanto de outras companhias, venham a reboque disso”, concluiu.
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