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Futuros operam em alta, com foco em negociações entre EUA e China e queda na produção norte-americana

Publicado 07/05/2025 • 11:24 | Atualizado há 14 horas

Agência DC News

KEY POINTS

  • Os preços dos contratos futuros do petróleo operam em alta na manhã desta quarta-feira (07), com os investidores pesando o início de negociações comerciais entre EUA e China.
  • “O mercado global de petróleo, tudo o mais constante, estará mais bem abastecido nos próximos anos do que se pensava anteriormente”, afirma David Oxley, da Capital Economics.
  • A redução na produção de petróleo nos EUA veio por conta do depoimento do CEO da Diamondback Energy, grande produtora de petróleo da Bacia do Permiano, que disse que a empresa espera uma desaceleração da atividade e uma queda na produção com os preços baixos atuais.

Ações europeias negociaram em baixa reagindo a dados econômicos dos EUA e a economia da zona do euro cresceu 0,4%, acima do esperado.

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Os preços dos contratos futuros do petróleo operam em alta na manhã desta quarta-feira (07), com os investidores pesando o início de negociações comerciais entre EUA e China, que acontecerão na Suíça neste sábado (10), e com o anúncio de redução na produção norte-americana da commodity.

“Está claro que as esperanças são altas em relação às negociações comerciais”, disse Bjarne Schieldrop, analista-chefe de commodities do SEB. “No entanto, espera-se que a volatilidade persista e o potencial de alta parece limitado, já que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+, que inclui a Rússia) liberará barris de volta ao mercado mais rápido do que o esperado e a formulação de políticas dos EUA continua imprevisível”, disse Tamas Varga, analista da PVM.

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“O mercado global de petróleo, tudo o mais constante, estará mais bem abastecido nos próximos anos do que se pensava anteriormente”, afirma David Oxley, da Capital Economics. “Ainda não está claro qual governo entra nas negociações com melhor posição. O cenário parece um impasse, com ambos os lados aparentemente suavizando um pouco suas posições para permitir o início das conversas. As negociações ocorrerão na Suíça — um território neutro, em vez de nos EUA ou na China”, diz Lynn Song, economista chefe para a Grande China da ING.

A redução na produção de petróleo nos EUA veio por conta do depoimento do CEO da Diamondback Energy, grande produtora de petróleo da Bacia do Permiano, nos EUA, em mensagem aos acionistas, que disse que a empresa espera uma desaceleração da atividade e uma queda na produção com os preços baixos atuais.

Outra notícia que interfere na cotação do petróleo é que os EUA anunciaram terem chegado a uma trégua com os houthis no Iêmen e suspenderam os ataques aéreos no país. “Essa notícia fortaleceu o sentimento do mercado”, afirmam analistas da ANZ Research.

O grupo militante sediado no Iêmen afirmou que vai parar de atacar navios americanos no Mar Vermelho, reduzindo assim os riscos de interrupções no fornecimento na região, afirmam os analistas.

Por volta de 9h13 (horário de Brasília), o preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para junho subia 0,81%, cotado a US$ 59,58 o barril. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para julho, avançava 0,62%, cotado a US$ 62,57 o barril.

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