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Ibovespa renova máxima histórica e encerra a segunda em recorde de fechamento
Publicado 27/10/2025 • 20:50 | Atualizado há 3 semanas
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Publicado 27/10/2025 • 20:50 | Atualizado há 3 semanas
KEY POINTS
A composição do Ibovespa B3, é revisada três vezes por ano, em janeiro, maio e setembro - Foto: reprodução Unsplash
Ibovespa B3
O Ibovespa, que mais cedo renovou a máxima histórica aos 147.976,99 pontos, recuou no decorrer da tarde, mas conseguiu terminar a sessão desta segunda-feira (27) em nível recorde de fechamento, aos 146.969,10 pontos, em alta de 0,55%. Pela manhã, o índice foi impulsionado por sinais de redução na tensão comercial dos Estados Unidos com a China e o Brasil, mas à tarde a Bolsa cedeu parcialmente à realização de lucros, após acumular alta de quase 4% nas últimas duas semanas.
Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, apontou que as expectativas positivas em relação ao encontro entre os presidentes Donald Trump (EUA) e Xi Jinping (China), bem como o diálogo recente entre Trump e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contribuíram para melhorar o apetite por risco entre os investidores.
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A isso se soma o alívio na pressão dos juros futuros, que já vinha dando força à Bolsa nos pregões anteriores, motivado pela revisão para baixo das expectativas de inflação no Boletim Focus, pela redução no preço da gasolina pela Petrobras e pela leitura abaixo da esperada tanto do IPCA-15 quanto dos preços ao consumidor dos EUA, segundo Lucas Tambellini, gestor de renda variável da Lifetime Asset.
“A inflação cedendo alivia a curva de juros. Todo mundo coloca na conta que o Banco Central começará a cortar juros e isso ajuda a Bolsa.”
Daniel Nogueira, coordenador de sales e distribuição de renda variável da InvestSmart XP, destacou que, além dos encontros de Trump, a vitória eleitoral de aliados do presidente argentino Javier Milei também colaborou para a busca por ativos mais arriscados. Segundo ele, houve forte fluxo de capital direcionado para ETFs de países emergentes no exterior.
Entre os destaques da sessão, as ações de Itaú Unibanco e Banco do Brasil foram as que mais contribuíram para o avanço do índice. Os papéis da MBRF (MBRF3) tiveram alta de 6,45%, após a empresa ampliar a parceria com a Halal Products Development Company (HPDC). Do lado negativo, Sabesp (SBSP3) foi a companhia que mais pesou sobre o movimento do Ibovespa.
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