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Brasil

Lula edita decreto que cria Prêmio Eunice Paiva de defesa da democracia

Publicado 08/01/2025 • 15:11

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • Durante os eventos de exaltação da democracia nesta quarta-feira (8) no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um decreto que cria o Prêmio Eunice Paiva de Defesa da Democracia. 
  • A distinção será concedida anualmente pelo Observatório da Democracia da Advocacia-Geral da União (AGU).
  • Além de destacar e exaltar as trajetórias dos vencedores, a premiação pretende evocar a memória de luta de Eunice Paiva em favor da resistência democrática e da defesa dos direitos humanos.
Durante evento no Palácio do Planalto, presidente Lula assinou decreto que cria o Prêmio Eunice Paiva de defesa da democracia.

Durante evento no Palácio do Planalto, presidente Lula assinou decreto que cria o Prêmio Eunice Paiva de defesa da democracia.

Foto: Ricardo Stuckert / PR

Durante os eventos de exaltação da democracia nesta quarta-feira (8) no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um decreto que cria o Prêmio Eunice Paiva de Defesa da Democracia. 

A distinção será concedida anualmente pelo Observatório da Democracia da Advocacia-Geral da União (AGU). Ela pretende dar visibilidade a pessoas que tenham colaborado de forma notória, seja por atuação profissional, intelectual, social ou política, para a preservação, restauração ou consolidação do regime democrático no Brasil.

O presidente da AGU, Jorge Messias, acompanhou Lula na assinatura do documento, assim como o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. 

Além de destacar e exaltar as trajetórias dos vencedores, a premiação pretende evocar a memória de luta de Eunice Paiva em favor da resistência democrática e da defesa dos direitos humanos.

A advogada teve o marido, o ex-parlamentar Rubens Paiva, retirado de casa no Rio de Janeiro por integrantes da ditadura militar sob pretexto de averiguação policial na década de 1970. Somente 25 anos depois o Estado Brasileiro reconheceu a morte dele. O corpo de Rubens Paiva nunca foi localizado. 

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