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“A história nos ensina que guerras comerciais não tem vencedores”, diz Lula na Cúpula da Celac
Publicado 09/04/2025 • 17:59 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 09/04/2025 • 17:59 | Atualizado há 2 meses
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Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Foto: TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu a união entre os países latino-americanos e caribenhos em seu discurso na IX Cúpula da Celac, em Tegucigalpa, Honduras, e, sem citar os Estados Unidos, criticou a alta das tarifas imposta pelo presidente norte-americano, Donald Trump.
“Tarifas arbitrárias desestabilizam economia internacional e elevam preço. A história nos ensina que guerras comerciais não tem vencedores”, ele afirmou.
O evento reúne representantes dos 33 países da América Latina e do Caribe.
“A América Latina e o Caribe enfrentam hoje um dos momentos mais críticos da história. Percorremos um longo caminho para consolidar nossos ideais de emancipação”, disse Lula.
O presidente defendeu que a atuação da região “não deve apenas se orientar por interesses defensivos” e que é preciso um programa de ação estruturada em outros temas, como na defesa da democracia e combate às mudanças climáticas. “É imperativo que a América Latina e o Caribe redefinam seu lugar na nova ordem global que de descortina”, afirmou.
A fala do chefe do Executivo vai em linha com apuração do Grupo Estado na semana passada de que Lula aproveitaria o evento em Honduras para tentar arregimentar as Américas a ampliarem o comércio entre si depois do tarifaço de Donald Trump.
Presidentes do México e de Cuba também defendem a união dos países
“A esperança hoje é a unidade”, disse a presidente do México, Claudia Sheinbaum, que também defendeu mais integração econômica e respeito à soberania dos países do grupo.
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, foi na mesma linha.
“Em um momento em que o mundo vive uma escalada de tensões, com aumento dos conflitos bélicos e aprofundamento das desigualdades é crucial unir esforços e trabalharmos juntos pelo bem-estar, a paz e a segurança do povo latino-americano e caribenho”, disse ele. “Só a unidade pode nos salvar”.
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